A IBM fornece várias métricas para licenciamento e medição do uso de seus programas de software. A métrica mais comum é baseada na capacidade. Programas IBM licenciados nessa métrica exigem que você licencie a quantidade de capacidade de processamento atribuída ao programa IBM, expressa como:
Para todas essas métricas, é obrigatório o uso de uma ferramenta aprovada, como IBM LMT, HCL BigFix Inventory ou Flexera One (a partir de maio de 2022), para ser elegível ao sub-capacity. Mais informações podem ser encontradas aqui.
As ferramentas ILMT, BigFix Inventory e Flexera One determinam a capacidade de processamento atribuída com base em informações extraídas de duas fontes principais:
A IBM define um núcleo de processador como "cada núcleo físico em um chip". Quando o hyper-threading está habilitado, o sistema operacional reporta o dobro do número de CPUs em comparação com os núcleos físicos disponíveis.
Graças às informações do ambiente Hypervisor, as ferramentas conseguem determinar o número real de núcleos físicos atribuídos e ignoram os núcleos hyper-threaded (LCPUs).
Em uma Plataforma de Nuvem Elegível, a medição da capacidade do núcleo do processador é ligeiramente diferente. Uma ferramenta como ILMT continua sendo obrigatória para relatórios de sub-capacidade. No entanto, como o acesso ao ambiente Hypervisor é proibido pelo provedor de nuvem, o ILMT conta cada núcleo do processador visível no sistema operacional como um núcleo físico (1 vCPU = 1 Core = 1 VPC = 70 PVUs).
Para identificar essas VMs, são exigidas tags configuradas em vez de conexões com o Hypervisor.
Por exemplo, na plataforma Microsoft Azure (uma nuvem pública elegível da IBM), existem várias VMs com configurações que incluem Hyper-Threading e tecnologias de multithreading simultâneo AMD.
No caso de uma VM do tipo DS_v3 com uma proporção VCPU:CORE de 2:1, o sistema operacional apresenta dois núcleos para um único núcleo físico. Como o ILMT não pode acessar o Hypervisor, ele interpreta os dois núcleos lógicos como dois núcleos físicos, levando a uma contagem duplicada (2 * 70 PVUs = 140 PVUs) quando, na realidade, apenas um núcleo físico está alocado.
Mover-se para a nuvem pode resultar em requisitos de licenciamento diferentes do esperado. Para evitar custos inesperados no início, durante ou após a transformação para a nuvem, é essencial ter uma visão clara da sua posição de licenciamento atual.
Entre em contato conosco para saber como podemos ajudar a evitar riscos e custos adicionais, garantindo um gerenciamento eficaz das suas licenças IBM na nuvem pública.
Ao migrar para a nuvem, às vezes o plano inicial não se alinha à realidade. Evite custos inesperados e riscos trabalhando com consultores profissionais da IBM.
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