Cibersegurança: As melhores práticas para proteger sua empresa

Proteja pessoas, processos e tecnologias com práticas de cibersegurança

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Segurança cibernética para empresas: uma prioridade

O número de tentativas de ataques cibernéticos no Brasil aumentou em 950% recentemente. Após um ano marcado por vazamentos de informações sigilosas e sequestros de dados, além de invasões de sistemas, a cibersegurança se tornou um assunto prioritário nos negócios para evitar grandes perdas financeiras.

Segundo a Fortinet, o Brasil sofreu mais de 88,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos em 2021. A mesma pesquisa revelou que o país ocupa o segundo lugar em número de ataques na América Latina e Caribe.

Os desafios tendem a crescer, mas para promover a proteção, é necessário que haja processos básicos, porém, definidos e aplicáveis, uma estratégia de segurança eficaz que contemple os três fatores bem estruturados: pessoas, processos e tecnologias, realizando a jornada completa de segurança de sua empresa, mitigando os riscos que está exposta.

Uma corporação segura evita prejuízos financeiros, ganhando resiliência para a evolução empresarial em sua jornada na transformação digital.

A SoftwareOne realiza um assessment para identificação de qual a estratégia de segurança é a ideal para o seu negócio, compreendendo as necessidades da sua empresa para que os três fatores estejam bem estruturados.

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O Brasil está entre os cinco países do mundo que mais sofre com ataques cibernéticos, especialmente ransomware.
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Fonte: Infoblox 1

Ataques cibernéticos em bancos de dados na nuvem

  • Uma pesquisa feita pela Centrify, que contou com a participação de 150 tomadores de decisão de TI nos EUA, descobriu que 65% dos entrevistados enfrentaram tentativas de ataque a seus ambientes de nuvem, sendo que 80% foram comprometidos com sucesso.

  • Com a ampla adoção dos trabalhos remoto e híbrido, a confiabilidade, disponibilidade e
    escalabilidade oferecidas pela nuvem se tornaram essenciais para manter as organizações
    funcionando. No entanto, os cibercriminosos estão percebendo e se aproveitando disso.

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Como fugir desse cenário?

Um relatório da Fugue, Estado da Segurança na Nuvem, revelou que muitos dos riscos relacionados à cloud são autoinfligidos. Ou seja, a configuração incorreta continua sendo a principal causa das violações de dados na nuvem.

As organizações precisam, a todo momento, lidar com preocupações relacionadas à cibersegurança. Segundo o relatório:

  • muitas empresas acreditam que a transição para a infraestrutura cloud criou novas vulnerabilidades de segurança;
  • 84% estão preocupadas que tenham sido comprometidas e não sabem;
  • 28% já foram hackeadas e estão cientes do ataque.

Para a construção de barreiras eficientes e sistemas otimizados, é necessário contar com soluções inteligentes e parcerias estratégicas, garantindo a proteção dos dados e reduzindo riscos de invasões.

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O que facilita a execução de ataques cibernéticos?

São muitos os fatores que tornam uma empresa vulnerável. São eles:

  • falta de monitoramento e visibilidade de atividades suspeitas;
  • falta de automação e integração;
  • lentidão no processo operacional de resposta a incidentes de segurança;
  • configuração inapropriada do sistema;
  • escassez de especialistas e ferramentas;
  • falhas em compliance e auditoria.

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Falta de segurança cibernética: um risco que vai muito além de perdas financeiras

Quando se trata de falhas na segurança digital, os prejuízos financeiros são gigantescos. No entanto, existem outros fatores comprometidos no processo.

A exposição a riscos e a falta de adequação às normas de proteção de dados geram complicações, como:

vazamento de informações pessoais e intransferíveis, propriedade intelectual ou estratégias de negócio;

  • indisponibilidade de aplicações essenciais;
  • prejuízos comerciais e operacionais e desvalorização de mercado;
  • sanções e penalidades jurídicas;
  • perda de reputação e confiabilidade da marca.

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