Uma pesquisa feita pela Centrify, que contou com a participação de 150 tomadores de decisão de TI nos EUA, descobriu que 65% dos entrevistados enfrentaram tentativas de ataque a seus ambientes de nuvem, sendo que 80% foram comprometidos com sucesso.
Cibersegurança: As melhores práticas para proteger sua empresa
Proteja pessoas, processos e tecnologias com práticas de cibersegurança
Segurança cibernética para empresas: uma prioridade
O número de tentativas de ataques cibernéticos no Brasil aumentou em 950% recentemente. Após um ano marcado por vazamentos de informações sigilosas e sequestros de dados, além de invasões de sistemas, a cibersegurança se tornou um assunto prioritário nos negócios para evitar grandes perdas financeiras.
Segundo a Fortinet, o Brasil sofreu mais de 88,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos em 2021. A mesma pesquisa revelou que o país ocupa o segundo lugar em número de ataques na América Latina e Caribe.
Os desafios tendem a crescer, mas para promover a proteção, é necessário que haja processos básicos, porém, definidos e aplicáveis, uma estratégia de segurança eficaz que contemple os três fatores bem estruturados: pessoas, processos e tecnologias, realizando a jornada completa de segurança de sua empresa, mitigando os riscos que está exposta.
Uma corporação segura evita prejuízos financeiros, ganhando resiliência para a evolução empresarial em sua jornada na transformação digital.
A SoftwareOne realiza um assessment para identificação de qual a estratégia de segurança é a ideal para o seu negócio, compreendendo as necessidades da sua empresa para que os três fatores estejam bem estruturados.
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O Brasil está entre os cinco países do mundo que mais sofre com ataques cibernéticos, especialmente ransomware.
Ataques cibernéticos em bancos de dados na nuvem
Com a ampla adoção dos trabalhos remoto e híbrido, a confiabilidade, disponibilidade e
escalabilidade oferecidas pela nuvem se tornaram essenciais para manter as organizações
funcionando. No entanto, os cibercriminosos estão percebendo e se aproveitando disso.
Como fugir desse cenário?
Um relatório da Fugue, Estado da Segurança na Nuvem, revelou que muitos dos riscos relacionados à cloud são autoinfligidos. Ou seja, a configuração incorreta continua sendo a principal causa das violações de dados na nuvem.
As organizações precisam, a todo momento, lidar com preocupações relacionadas à cibersegurança. Segundo o relatório:
- muitas empresas acreditam que a transição para a infraestrutura cloud criou novas vulnerabilidades de segurança;
- 84% estão preocupadas que tenham sido comprometidas e não sabem;
- 28% já foram hackeadas e estão cientes do ataque.
Para a construção de barreiras eficientes e sistemas otimizados, é necessário contar com soluções inteligentes e parcerias estratégicas, garantindo a proteção dos dados e reduzindo riscos de invasões.
O que facilita a execução de ataques cibernéticos?
São muitos os fatores que tornam uma empresa vulnerável. São eles:
- falta de monitoramento e visibilidade de atividades suspeitas;
- falta de automação e integração;
- lentidão no processo operacional de resposta a incidentes de segurança;
- configuração inapropriada do sistema;
- escassez de especialistas e ferramentas;
- falhas em compliance e auditoria.
Falta de segurança cibernética: um risco que vai muito além de perdas financeiras
Quando se trata de falhas na segurança digital, os prejuízos financeiros são gigantescos. No entanto, existem outros fatores comprometidos no processo.
A exposição a riscos e a falta de adequação às normas de proteção de dados geram complicações, como:
vazamento de informações pessoais e intransferíveis, propriedade intelectual ou estratégias de negócio;
- indisponibilidade de aplicações essenciais;
- prejuízos comerciais e operacionais e desvalorização de mercado;
- sanções e penalidades jurídicas;
- perda de reputação e confiabilidade da marca.